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Mestrado em Estudos Africanos | 2ª fase de candidaturas

Apesar da situação em que nos encontramos – desta vez todos, independentemente do sítio onde estamos -, a segunda fase de candidaturas ao Mestrado em Estudos Africanos já está a decorrer e termina no próximo dia 27 de abril.

Candidatura e plano de estudos – Mestrado de Estudos Africanos

O Mestrado em Estudos Africanos do Iscte é um dos mais antigos e prestigiados na Europa e nos espaços de língua portuguesa e está estruturado de modo a que os alunos adquiram uma visão compreensiva e interdisciplinar sobre as principais problemáticas e dinâmicas políticas, sociais, culturais e económicas de diversos contextos africanos e da diáspora. Para além da especialização científica nesta área de estudos, o curso tem um forte pendor formativo no âmbito de competências profissionais, abrindo a possibilidade da realização de um Estágio.

É promovido pelo Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas (DCPPP) da Escola de Sociologia e Políticas Públicas (ESPP) e tem como unidade de investigação o Centro de Estudos Internacionais (CEI-Iscte).

O curso, com 120 créditos ECTS tem um tronco comum de 8 Unidades Curriculares (UC) obrigatórias e 4 optativas (entre as quais o Estágio). O plano de estudos pode ser consultado aqui. As aulas têm início no final de Setembro de 2020.

A segunda fase de candidaturas decorre até ao dia 27 de Abril. Candidate-se!

 Os Estudos Africanos no ISCTE-IUL

A área de Estudos Africanos está largamente consolidada no Iscte. Em 1981, foi fundado o Centro de Estudos Africanos, atualmente Centro de Estudos Internacionais (CEI-Iscte).

O CEI-Iscte constitui uma referência internacional na área, com uma grande componente da sua linha estratégica de investigação ligada ao continente africano, incidindo sobre dois eixos principais: a área da política, instituições e relações internacionais, com foco em processos de organização dos Estados e do funcionamento das instituições, bem como ao ativismo e movimentos sociais; e um segundo eixo de investigação sobre ecologia e desafios do desenvolvimento, com atenção especial à segurança ambiental e às alterações climáticas, e à mobilidade e migrações forçadas. O CEI-Iscte desenvolve regularmente atividades científicas relacionadas com o continente africano, de que é exemplo o seminário permanente de estudos Africanos “Pensar África”. O Iscte acolhe ainda uma das mais ricas bibliotecas de Estudos Africanos da Europa, a Biblioteca Central de Estudos Africanos.

É neste contexto dinâmico que funciona o Mestrado em Estudos Africanos, um dos mais antigos e prestigiados no espaço da língua portuguesa, formando desde 1989 profissionais de diversas áreas, desde a investigação e ensino, ao sector empresarial, diplomacia, organizações internacionais ou administração pública.

Propinas (2020/2021)

1º ano – 2.000 €

2º ano – 1.000 €

Estudantes Internacionais (exceto: Países da UE, Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa):

1º ano – 3.000 €

2º ano – 1.600 €

As propinas de cada ano podem ser pagas de uma só vez ou de forma parcelada.

 

Diretora

Ana Lúcia Sá

Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas / Centro de Estudos Internacionais

ISCTE-IUL, Av. Forças Armadas 1649-026, Lisboa, Portugal

Gabinete: D3.21, Edifício II

email: Ana.Lucia.Sa@iscte-iul.pt

tel.: +351 217 650 393

Perfil Ciência-IUL: https://ciencia.iscte-iul.pt/authors/ana-lucia-sa/cv

 

Secretariado

Escola de Sociologia e Políticas Públicas, ISCTE-IUL . Sala 1W4, 10h00-19h00

Email: secretariado.espp@iscte.pt

Tel: +351 21 046 40 15 . Fax: +351 21 796 47 10

CC BY-NC-SA 4.0 This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

CEI IUL

CEI-Iscte (Centre for International Studies) is a university-based multidisciplinary research center at ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). CEI-Iscte aims at promoting interdisciplinary research in Social Sciences, International Relations and Economy, focusing in its areas of geographic specialisation: Africa, Asia, Europe, and Transatlantic Relations.