Participação nos Media | “É um mecanismo chave de sobrevivência para regimes autoritários”
Ana Lúcia Sá, investigadora do CEI-Iscte, foi ouvida nos media a propósito do congresso do partido de Obiang, Presidente da Guiné Equatorial desde 1979.
A investigadora e professora de Estudos Africanos no Iscte explica à Swissinfo.ch que a Constituição da Guiné Equatorial atribui o papel de sucessor em caso de demissão, incapacidade ou morte à figura do Vice-Presidente, mas não especifica uma obrigação de declarar eleições imediatamente: “É um mecanismo chave de sobrevivência para regimes autoritários”.
Para a especialista na Guiné Equatorial, avançou à ChannelsTV, é esperado que o “o resultado natural deste congresso é manter o status quo com Teodoro Obiang a concorrer a um novo mandato”.
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As opiniões expressas neste texto representam unicamente o ponto de vista do autor e não vinculam o Centro de Estudos Internacionais, a sua direcção ou qualquer outro investigador. Foto via Trip to Sochi. Russia-Africa Summit| CC BY 4.0|
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