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MEDIA | Guiné-Bissau. País tem nova geração de jovens mais informados

Clara Carvalho, investigadora do CEI-Iscte, foi entrevistada pela Lusa a propósito dos 10 anos do último golpe de Estado na Guiné-Bissau.

Apesar da instabilidade política que o país tem vivido nos últimos anos, a investigadora defende que a nova geração de jovens está mais informada e pode contribuir para um Estado mais equilibrado e democrático.

“A investigadora Clara Carvalho defende que, a par da instabilidade política e de crescentes traços autoritários, existe na Guiné-Bissau uma nova geração de jovens mais informados e ávidos de conhecimento, aspetos positivos que se manifestarão “em breve” no país.

Em declarações à Lusa a propósito dos 10 anos do último golpe de Estado na Guiné-Bissau, a investigadora do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa lembrou que desde o golpe de 12 de abril de 2012 “a Guiné passou por vários ciclos”, uma primeira fase em que a comunidade internacional se retirou, umas eleições em 2014, das quais saiu um Presidente da República, José Mário Vaz, que entrou rapidamente em conflito com o Governo, que representava a maioria, liderado por Domingos Simões Pereira, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).”

Leia a entrevista na íntegra no website da RTP Notícias.

As opiniões expressas neste texto representam unicamente o ponto de vista do autor e não vinculam o Centro de Estudos Internacionais, a sua direcção ou qualquer outro investigador.
Foto de David_Peterson via Pixabay

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