Questiona-se também se o surgimento de movimentos sociais – relativamente autónomos em relação ao Partido FRELIMO – teria criado espaços para a construção de narrativas emancipatórias alternativas àquela colocada em vigência pelo Estado. Neste momento, a hipótese acima construída está sugerida na análise de entrevistas realizadas com actores que participaram em diferentes níveis de actuação nos campos do pensamento social, da literatura e dos movimentos sociais em Moçambique.