China: entre o ceticismo e novas exigências
Vivem-se tempos de receio generalizado e poucas certezas quanto ao presente e ao futuro. As consequências da COVID-19 ainda não são possíveis de aferir, aos mais diversos níveis. Não sabemos o seu impacto na saúde humana a longo prazo, nem conhecemos o comportamento do vírus e também desconhecemos o real impacto que terá na economia, na sociedade e, mais especificamente, nos comportamentos humanos.
Deste modo, também, é impossível determinar qual o seu verdadeiro impacto nos diversos estados e na forma como conduzem as suas relações internacionais. Apenas é certo que a COVID-19 não abriu a caixa de pandora de mudança no cenário internacional a que vínhamos assistindo, mas acelerou-a decisivamente. Na verdade, o mundo pós-COVID-19 poderá ser bem diferente daquele que hoje conhecemos.
A China, um dos países que mais tem estado sob os holofotes mediáticos, vive entre o ceticismo da comunidade internacional e as novas exigências internas de mais transparência.
Continue a ler o texto na página do DN.
Este texto representa uma síntese da intervenção da autora no webinar "Espaço Euroasiático em tempos de COVID-19", organizado pelo Centro de Estudos Internacionais do Iscte e pelo Instituto da Defesa Nacional, em parceria com o Diário de Notícias. Photo by chuttersnap on Unsplash
As opiniões expressas neste texto representam unicamente o ponto de vista do autor e não vinculam o Centro de Estudos Internacionais, a sua direcção ou qualquer outro investigador.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.